eu me sinto muito sozinha.
talvez eu não nasci para ter namorado, casar, etc, embora eu quisesse muito.
deve ter algum problema comigo.
eu devo afastar as pessoas.
ta tudo mundo namorando e eu passei 3 anos da minha vida com um cara que sequer planejava qualquer coisa comigo.
quando o namoro acabou, ele sequer foi atrás de mim. como uma pessoa que realmente te ama faz isso? com certeza era só da boca para fora.
eu me sinto muito mal de não encontrar alguém que eu realmente quero para sempre.
na verdade, não precisa ser nem para sempre. eu ficaria muito feliz se a pessoa me fizesse feliz no meu dia a dia e não me deixasse na mão quando eu precisasse dela.
me dói muito escrever isso.
seria interessante ler isso de novo no futuro e ver que as coisas mudaram.
porque eu realmente espero que mudem.
não aguentaria viver sozinha para sempre.
mas sabe, eu preciso me valorizar mais. preciso saber o que conta para mim.
antes eu e depois ele. ou nós juntos.
a única coisa é que antes de eu entrar em um relacionamento sério de verdade (e com perspectivas),eu preciso ser feliz comigo mesma e não depender de ninguém.
Vivências
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
Sei o quanto isto tudo pode soar estranho com base no que li nos últimos post que fiz aqui.
Mas preciso dizer que estou cansada.
Gosto do que faço, da área que trabalho, gosto dos meus chefes.
Mas não aguento mais a pressão. Não aguento mais continuar nessa mesmice.
Chega, hoje eu tive que fazer diversos relatórios, além das petições.
Cansei.
Mas muito mais cansada do que isso é o medo de um dia voltar a ficar desempregada.
Eu não saberia lidar com isso de novo.
Vou dizer também que fiquei bem chateada de não estar conseguindo entregar trabalhos ótimos.
Quando entrei no escritório, pareceria que tudo o que eu fazia era ótimo. Mas a apelação que fiz na última semana ficou horrível e eu apenas posso me culpar. Eu iria errar o valor da guia de forma absurda.
Não me ative a todos os pontos que eu deveria.
Quando foi solicitada ajuda, embora eu tivesse procurado (mesmo), não achei os julgados que precisava.
E ficaram enchendo por conta de um relatório que eu basicamente fiz errado (embora fosse apenas para ilustrar).
Eu saí do escritório me sentindo péssima, quase incapaz.
Seu que sou capaz, mas quero fazer as coisas para mim...Para os meus clientes.
Mas preciso dizer que estou cansada.
Gosto do que faço, da área que trabalho, gosto dos meus chefes.
Mas não aguento mais a pressão. Não aguento mais continuar nessa mesmice.
Chega, hoje eu tive que fazer diversos relatórios, além das petições.
Cansei.
Mas muito mais cansada do que isso é o medo de um dia voltar a ficar desempregada.
Eu não saberia lidar com isso de novo.
Vou dizer também que fiquei bem chateada de não estar conseguindo entregar trabalhos ótimos.
Quando entrei no escritório, pareceria que tudo o que eu fazia era ótimo. Mas a apelação que fiz na última semana ficou horrível e eu apenas posso me culpar. Eu iria errar o valor da guia de forma absurda.
Não me ative a todos os pontos que eu deveria.
Quando foi solicitada ajuda, embora eu tivesse procurado (mesmo), não achei os julgados que precisava.
E ficaram enchendo por conta de um relatório que eu basicamente fiz errado (embora fosse apenas para ilustrar).
Eu saí do escritório me sentindo péssima, quase incapaz.
Seu que sou capaz, mas quero fazer as coisas para mim...Para os meus clientes.
domingo, 1 de outubro de 2017
Acho que vou quero me abrir sobre algo diferente do que falei.
Tanto tempo que não venho aqui e sinto que preciso me abrir. Não sei exatamente com quem (por isso esse blog é secreto) e acho que escrevendo eu consigo refletir melhor sobre o que quero.
Eu vivenciei um namoro de praticamente 3 anos muito conturbado. Foi o meu primeiro namoro (apesar de eu já ter 26 anos) e eu me senti muito desamparada em diversos momentos.
Eu acho que nunca gostei dele realmente e ele percebia isso de alguma forma. Mas eu fui deixando a coisa ir, sem nunca pensar sobre como eu me sentia.
É como se eu estivesse com ele e fosse OK, mas nada demais,
Eu não sentia real tesão por ele e me sentia estranha na família dele. Achava que as dúvidas dele eram estranhas e me sentia meio perdida com ele.
Eu precisei da ajuda dele e não fui correspondida (embora eu tenha falado explicitamente que eu precisava de ajuda naqueles momentos).
Me incomodava demais o fato dele não me incluir nos planos futuros dele e de os sonhos dele serem um pouco irrealistas.
Me incomodava o fato dele não entender tudo o que eu fiz para ele no período que ele esteve doente (na UTI, inclusive).
Eu me sentia bizarra de ver todos ao meu redor se casando e eu com um cara que não tinha qualquer perspectiva comigo. Que falava que a menina tava colocando uma coleira no cara quando eles se casavam.
Eu fui muito passiva durante muito tempo, o que dificultou ainda mais para romper o namoro. Todos me falavam que era besteira eu continuar o namoro daquela forma, mas por algum motivo (totalmente inconsciente), eu insistia naquilo.
Até que um dia eu tomei coragem de acabar com ele. Eu não conseguia fazer isso direito e olha, eu já tinha tentado algumas vezes, então não foi da forma mais legal (eu não consegui falar que acabou, mas só que demos um tempo, só que depois ficou subentendido que acabou). E, sabe, inicialmente eu me senti muito livre. Eu pensava que os meus problemas tinham acabado, pq eu não teria que ouvir mais o mimi dele ou ficar naquele estresse de cada dia acontecer alguma coisa que ele não entendia e eu simplesmente não aturava.
Hoje eu não quero voltar com ele. Não tenho a menor vontade de voltar a passar por tudo o que passei. Mas me sinto mais sozinha do que nunca.
Por mais que eu saiba que posso contar com os meus pais, avós, irmã e amigos, não é a mesma coisa.
Eu me sinto tão perdida que mal sei por onde começar a escrever aqui.
Eu vejo gente casando e eu aqui sozinha, sem saber para quem ligar quando acontece algo.
Eu tive muitos problemas de me adaptar ao locais que trabalhava, mas finalmente no ano passado consegui superar esse obstáculo (acho). E não tenho ninguém para compartilhar.
Quando eu sair da casa dos meus pais, se continuar nessa, vou morar sozinha, o que eu não suporto. Eu sou uma pessoa que precisa psicologicamente conversar com alguém.
Sabe, é engraçado pq antes de eu namorar, eu nem pensava nisso. Inclusive, esses dias eu saí com um menino que eu costumava ficar antes do meu namoro e percebi como foi um desastre (sério, eu não sei como eu simplesmente aturava determinadas situações).
Eu me sinto literalmente como o Ted Mosby da série "How I Met Your Mother". Eu vivia bem com os namorados que eu tinha, mas do nada eu tenho 26 anos (e parecia que era ontem que eu entrava na faculdade) e agora eu sinto que quero ter um relacionamento mais sério e não acho a pessoa certa.
Eu nem sei como a pessoa se sente quando encontra a pessoa certa. Eu nem sei como alguém sabe que determinada pessoa é a pessoa certa.
Mas às vezes é que nem na série. (Spoiler) Quando vc já desistiu de várias coisas e já passou por situações bizarras, quando vc menos espera, aparece alguém no meio da chuva, no ponto de ônibus, após o casamento dos seus melhores amigos, segurando um guarda-chuva amarelo.
Eu espero que comigo seja assim também, pq eu simplesmente não consigo imaginar passar o resto da minha vida sozinha.
Hoje eu levei o primeiro fora da minha vida. É de um cara que eu conheci em um casamento de uma amiga. Não achei ele nada de especial e já tinha na minha cabeça que eu não iria seguir com nada sério com ele (achei que no sexo ele foi meio fraco e achei que ele era meio infantil). Mas o fato de eu ter levado um fora está doendo demais.
Depois eu volto aqui. Agora preciso ir dormir.
Tanto tempo que não venho aqui e sinto que preciso me abrir. Não sei exatamente com quem (por isso esse blog é secreto) e acho que escrevendo eu consigo refletir melhor sobre o que quero.
Eu vivenciei um namoro de praticamente 3 anos muito conturbado. Foi o meu primeiro namoro (apesar de eu já ter 26 anos) e eu me senti muito desamparada em diversos momentos.
Eu acho que nunca gostei dele realmente e ele percebia isso de alguma forma. Mas eu fui deixando a coisa ir, sem nunca pensar sobre como eu me sentia.
É como se eu estivesse com ele e fosse OK, mas nada demais,
Eu não sentia real tesão por ele e me sentia estranha na família dele. Achava que as dúvidas dele eram estranhas e me sentia meio perdida com ele.
Eu precisei da ajuda dele e não fui correspondida (embora eu tenha falado explicitamente que eu precisava de ajuda naqueles momentos).
Me incomodava demais o fato dele não me incluir nos planos futuros dele e de os sonhos dele serem um pouco irrealistas.
Me incomodava o fato dele não entender tudo o que eu fiz para ele no período que ele esteve doente (na UTI, inclusive).
Eu me sentia bizarra de ver todos ao meu redor se casando e eu com um cara que não tinha qualquer perspectiva comigo. Que falava que a menina tava colocando uma coleira no cara quando eles se casavam.
Eu fui muito passiva durante muito tempo, o que dificultou ainda mais para romper o namoro. Todos me falavam que era besteira eu continuar o namoro daquela forma, mas por algum motivo (totalmente inconsciente), eu insistia naquilo.
Até que um dia eu tomei coragem de acabar com ele. Eu não conseguia fazer isso direito e olha, eu já tinha tentado algumas vezes, então não foi da forma mais legal (eu não consegui falar que acabou, mas só que demos um tempo, só que depois ficou subentendido que acabou). E, sabe, inicialmente eu me senti muito livre. Eu pensava que os meus problemas tinham acabado, pq eu não teria que ouvir mais o mimi dele ou ficar naquele estresse de cada dia acontecer alguma coisa que ele não entendia e eu simplesmente não aturava.
Hoje eu não quero voltar com ele. Não tenho a menor vontade de voltar a passar por tudo o que passei. Mas me sinto mais sozinha do que nunca.
Por mais que eu saiba que posso contar com os meus pais, avós, irmã e amigos, não é a mesma coisa.
Eu me sinto tão perdida que mal sei por onde começar a escrever aqui.
Eu vejo gente casando e eu aqui sozinha, sem saber para quem ligar quando acontece algo.
Eu tive muitos problemas de me adaptar ao locais que trabalhava, mas finalmente no ano passado consegui superar esse obstáculo (acho). E não tenho ninguém para compartilhar.
Quando eu sair da casa dos meus pais, se continuar nessa, vou morar sozinha, o que eu não suporto. Eu sou uma pessoa que precisa psicologicamente conversar com alguém.
Sabe, é engraçado pq antes de eu namorar, eu nem pensava nisso. Inclusive, esses dias eu saí com um menino que eu costumava ficar antes do meu namoro e percebi como foi um desastre (sério, eu não sei como eu simplesmente aturava determinadas situações).
Eu me sinto literalmente como o Ted Mosby da série "How I Met Your Mother". Eu vivia bem com os namorados que eu tinha, mas do nada eu tenho 26 anos (e parecia que era ontem que eu entrava na faculdade) e agora eu sinto que quero ter um relacionamento mais sério e não acho a pessoa certa.
Eu nem sei como a pessoa se sente quando encontra a pessoa certa. Eu nem sei como alguém sabe que determinada pessoa é a pessoa certa.
Mas às vezes é que nem na série. (Spoiler) Quando vc já desistiu de várias coisas e já passou por situações bizarras, quando vc menos espera, aparece alguém no meio da chuva, no ponto de ônibus, após o casamento dos seus melhores amigos, segurando um guarda-chuva amarelo.
Eu espero que comigo seja assim também, pq eu simplesmente não consigo imaginar passar o resto da minha vida sozinha.
Hoje eu levei o primeiro fora da minha vida. É de um cara que eu conheci em um casamento de uma amiga. Não achei ele nada de especial e já tinha na minha cabeça que eu não iria seguir com nada sério com ele (achei que no sexo ele foi meio fraco e achei que ele era meio infantil). Mas o fato de eu ter levado um fora está doendo demais.
Depois eu volto aqui. Agora preciso ir dormir.
sábado, 14 de novembro de 2015
Dúvidas
Estranho pensar que ontem recebi a seguinte notícia: "Veja se você realmente quer estar aqui".
Não foi uma demissão, mas entendo como um alerta.
Ou então foi novamente o meu chefe pedindo para eu ter uma atitude mais ativa.
As questões que ficam são:
1) Será que alguém superior ao meu chefe (no caso, o sócio) quer que eu saia e o meu chefe não me dispensa por dó? To cada vez mais confusa... Do nada eu mudo de sala (e eu ainda não sei se foi porque a moça do administrativo precisava de um lugar para sentar e ela não podia ficar em sala ou se era por merecimento), me falam que eu fui bem em uma reunião, mas também falam isso... Cada vez eu acho mais que se trata de ter espaço para mim na equipe, o que foi "prometido" depois que o cliente X saiu, mas em nenhum momento fizeram.
2)Será que vale a pena eu ficar pensando nestas coisas? Tipo, ok, mancaram comigo, mas não vale a pena eu ficar me martirizando. Preciso ir a luta, sabendo que sou uma boa advogada para o estágio que me encontro atualmente, e que não fiz nada de errado no escirtório.
3)Hoje eu pensei o seguinte: Vou procurar mesmo outro lugar que tenha efetivamente um lugar para mim. E é isso que vou fazer. De novo, chega de remoer.
4) Mas ainda assim, só a título de informação, o mais bizarro é o meu chefe falando que eu sou boa demais para a vaga. Tipo, como assim? Agora eu sou culpada por saber falar inglês - ou melhor falando, ser a única de uma equipe de mais de 30 pessoas que sabe falar - e por isso mereco ser dispensada do meu lugar? Isso é desculpinha, pelo amor!
Não foi uma demissão, mas entendo como um alerta.
Ou então foi novamente o meu chefe pedindo para eu ter uma atitude mais ativa.
As questões que ficam são:
1) Será que alguém superior ao meu chefe (no caso, o sócio) quer que eu saia e o meu chefe não me dispensa por dó? To cada vez mais confusa... Do nada eu mudo de sala (e eu ainda não sei se foi porque a moça do administrativo precisava de um lugar para sentar e ela não podia ficar em sala ou se era por merecimento), me falam que eu fui bem em uma reunião, mas também falam isso... Cada vez eu acho mais que se trata de ter espaço para mim na equipe, o que foi "prometido" depois que o cliente X saiu, mas em nenhum momento fizeram.
2)Será que vale a pena eu ficar pensando nestas coisas? Tipo, ok, mancaram comigo, mas não vale a pena eu ficar me martirizando. Preciso ir a luta, sabendo que sou uma boa advogada para o estágio que me encontro atualmente, e que não fiz nada de errado no escirtório.
3)Hoje eu pensei o seguinte: Vou procurar mesmo outro lugar que tenha efetivamente um lugar para mim. E é isso que vou fazer. De novo, chega de remoer.
4) Mas ainda assim, só a título de informação, o mais bizarro é o meu chefe falando que eu sou boa demais para a vaga. Tipo, como assim? Agora eu sou culpada por saber falar inglês - ou melhor falando, ser a única de uma equipe de mais de 30 pessoas que sabe falar - e por isso mereco ser dispensada do meu lugar? Isso é desculpinha, pelo amor!
domingo, 8 de novembro de 2015
Confusão
Engraçado. Passou uma semana e as coisas mudaram de maneira abrupta.
Conforme eu havia me manifestado antes, todos pareciam um bando de falsos. Honestamente, isso não mudou.
No entanto, vejo uma alteração na reação das pessoas e isso me causa muita dúvida. Ao mesmo tempo que levei uma bronca na penultima sexta-feira e estava crente que estava demitida, na última sexta me trocaram de lugar, o que me fez pensar que na realidade eu já tinha sido demitida e não tinham me avisado ou então que o meu PC tinha pifado... Mas na verdade me colocaram em um lugar melhor, ou seja, uma promoção. Vai entender.
Depois trago novas.
Conforme eu havia me manifestado antes, todos pareciam um bando de falsos. Honestamente, isso não mudou.
No entanto, vejo uma alteração na reação das pessoas e isso me causa muita dúvida. Ao mesmo tempo que levei uma bronca na penultima sexta-feira e estava crente que estava demitida, na última sexta me trocaram de lugar, o que me fez pensar que na realidade eu já tinha sido demitida e não tinham me avisado ou então que o meu PC tinha pifado... Mas na verdade me colocaram em um lugar melhor, ou seja, uma promoção. Vai entender.
Depois trago novas.
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Confusão
Depois de tanto estresse, depois de refletir muito sobre o que iria falar, finalmente a terça pós-feriado chegou e conversei com o meu chefe a respeito dos recentes acontecimentos.
Eu já estava indo bem mal, crente que iria embora no fim da tarde ou qualquer coisa do gênero. No entanto, ele me disse que só deu um toque para eu ter uma atitude mais ativa frente a determinadas situações.
Não sei no que confio ou não. Tenho entrevistas e tenho medo de tomar qualquer decisão errada.
Eu já estava indo bem mal, crente que iria embora no fim da tarde ou qualquer coisa do gênero. No entanto, ele me disse que só deu um toque para eu ter uma atitude mais ativa frente a determinadas situações.
Não sei no que confio ou não. Tenho entrevistas e tenho medo de tomar qualquer decisão errada.
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Crescer é difícil, mas necessário
Me lembro que certa vez, quando era menor, uma amiga da minha mãe disse que era para aproveitar aquela fase, pois era bom ser criança. Naquele momento eu não tinha entendido exatamente o que ela quis dizer com aquilo, mas hoje faz total sentido.
Hoje eu vejo que me sinto como o Neo do Matrix. Tomei uma pílula e acordei no mundo real... No mundo em que as pessoas não se importam com as outras e, quando possível, fazem o possível para jogar elas no chão.
Pediram que eu fosse honestas no local aonde eu trabalhava. Pediram para eu falar quando não tivesse com o que trabalhar e pudesse ajudar em outra coisa. E, ingenuamente, o fiz. Pedia trabalho (e eu nunca fiz isso em nenhum outro lugar). Contudo, na última sexta-feira, me disseram que se sentiam desconfortáveis em me dar trabalho e que não confiavam no meu serviço. Disseram que quando eu pedia trabalho, ele se sentiam piores. Disseram que eu só ia falar com eles para marcar presença, porque de fato eu não tinha nada para fazer.
Contudo, se eu não tinha nada para fazer, é porque nunca me repassavam atividade. E não apenas isso: nunca fizeram o menor esforço em me passar qualquer coisa, muito embora o combinado fosse que quando a empresa X saísse do escritório, eles ao menos iriam tentar me encaixar com o cliente Y.
E ainda tiveram a cara de pau de dizer que eu sou muito qualificada para o trabalho que eu estava fazendo. Pera aí. Quem pode falar se eu sou demasiadamente qualificada para fazer essas determinadas atividades SOU EU. Se eu quero me subestimar, QUEM SOFRERÁ AS CONSEQUÊNCIAS SOU EU.
Se eu sou a única capacitada a falar inglês, EU DEVERIA CONTINUAR LÁ.
Não adianta usar o argumento reverso para tirar a sua dose de culpa.
Mas sabe, crescer também tem o seu lado bom. Agora eu sei quem eu não vou querer ser com os outros.
Hoje eu vejo que me sinto como o Neo do Matrix. Tomei uma pílula e acordei no mundo real... No mundo em que as pessoas não se importam com as outras e, quando possível, fazem o possível para jogar elas no chão.
Pediram que eu fosse honestas no local aonde eu trabalhava. Pediram para eu falar quando não tivesse com o que trabalhar e pudesse ajudar em outra coisa. E, ingenuamente, o fiz. Pedia trabalho (e eu nunca fiz isso em nenhum outro lugar). Contudo, na última sexta-feira, me disseram que se sentiam desconfortáveis em me dar trabalho e que não confiavam no meu serviço. Disseram que quando eu pedia trabalho, ele se sentiam piores. Disseram que eu só ia falar com eles para marcar presença, porque de fato eu não tinha nada para fazer.
Contudo, se eu não tinha nada para fazer, é porque nunca me repassavam atividade. E não apenas isso: nunca fizeram o menor esforço em me passar qualquer coisa, muito embora o combinado fosse que quando a empresa X saísse do escritório, eles ao menos iriam tentar me encaixar com o cliente Y.
E ainda tiveram a cara de pau de dizer que eu sou muito qualificada para o trabalho que eu estava fazendo. Pera aí. Quem pode falar se eu sou demasiadamente qualificada para fazer essas determinadas atividades SOU EU. Se eu quero me subestimar, QUEM SOFRERÁ AS CONSEQUÊNCIAS SOU EU.
Se eu sou a única capacitada a falar inglês, EU DEVERIA CONTINUAR LÁ.
Não adianta usar o argumento reverso para tirar a sua dose de culpa.
Mas sabe, crescer também tem o seu lado bom. Agora eu sei quem eu não vou querer ser com os outros.
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